Quando o relógio marcar aquela hora, não serei mais o dono do meu mundo. Viverei num constante passo-cego, onde aquilo que se vê não é o que se planejou, mas sim o que foi possível.
Serei um simples repetidor de ações involuntárias, como um carro sem freio ladeira abaixo...
Serei um simples repetidor de ações involuntárias, como um carro sem freio ladeira abaixo...
E agora, quem guiará meus passos?
Se não tenho essa resposta é porque já não espero – como antes – que haja algo racionalmente condutor até o sucesso.
Quero chegar lá! Só que, em vez de seguir o caminho das ruas que escolhi, deixarei que o caminho das ruas se abra em meus pés e me conduza para um lugar mais certo.
1 comentários:
agora virou poeta?
hehehe
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