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terça-feira, 8 de junho de 2010

Metamorfose Ambulante.

Somos "uma metamorfose ambulante".

Começo citando esse tão batido e verdadeiro trecho da música de Raul Seixas para vocês entenderem o que se passa nessa mente. Entrei aqui com objetivo de dar continuidade ao texto do post anterior - "Nascendo um (nosso) texto". Mas, para minha surpresa, ao reler o início daquela história, não gostei nada do que estava escrito. Não se assustem, foi isso mesmo que vocês entenderam. O texto sobre a vida de dona Rosa, aquela senhora que tinha calafrios quando precisava mentir já não despertou nesse que vos escreve a menor vontade de ser continuado. 

Separei-me do texto: desquite, divorcio... Ele não despertou o desejo dos tão conclamados dedos inquietos. Então, para não continuar uma coisa mais ou menos, resolvi parar por aqui, com essa espécie de certidão de separação: O texto está livre para seguir o seu caminho e já não sou mais o responsável pelo sustento  do coitado. Claro, e com toda dignidade, não vou excluí-lo do blog (não se deve fazer isso nem com os erros), mas ele não me pertence mais. Agora está na praça, para que quiser continuá-lo (ou seria conquistá-lo?). Façam suas ofertas, fiquem à vontade! 

Inclusive, e para mostrar que não há rancor, podem continuar a história do infeliz nesse blog, caso queiram. Quem sabe, em suas mãos, essa minguada história não ganhe um  brilho, transformando-se num pavão. Eu que não me arriscarei. Espero voltar outra hora, com algo mais concreto, mais pronto para ser lido por todos que se escondem por aqui.

Só estou encucado com outro trecho de "Metamorfose Ambulante":  "Se hoje eu te odeio, amanhã lhe tenho amor!". Será, ó texto infeliz?

4 comentários:

Rubem disse...

Olá Carlinhos.
Agora faço parte dos seus seguidores.
Aqui, no Terapia, já tentei fazer poemas com a participação dos leitores. Não deu certo. Acabei desistindo. Melhor mesmo é produzirmos nossos textos. Mas, valeu a tentativa.
Um abraço.
www.terapiadecutuvelo.blogspot.com

Bruno Martins Cabral disse...

Raul Seixas, ô Raul...
(Nada mais inteligente para comentar.)
E Visitem:
www.cremedentalnavagina.blogspot.com

Unknown disse...

Acontece com muitos textos meus. Às vezes lhe tenho amor, lhe horror e por aí va. Bela definição você deu para este problema que nos aflige. Saiu bem!!!
Até mais...

Érico Pena disse...

Belo texto amigo, só q acho q tenho q ler o anterior pra entender melhor esse hehehe... pois pelo q entendi vc detestou sua ultima postagem né?

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